battlefield 3 premium edition - jogo playstation 3 bf3 ps3 - Retro Games

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#6409 - battlefield 3 premium edition - jogo playstation 3 bf3 ps3













Valor: 84,40
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Estado: Não Informado
Localidade: Brasil - SP - Jau
Aceita Troca: Não
Original: Sim
Possui Caixa: Sim
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Detalhe do anúncio
descrição do anúncioaceitamos mercado pago - enviamos por e-sedex ! game ps3 bf3 battlefield 3jogoplaystation 3premium editionnovo a favor:- mapas extensos, com grande senso de escala, motivando a exploração e oferecendo o desenvolvimento de estratégias mil; - gráficos fantásticos, mesmo para nos consoles, apresentando efeitos de luz, sombra, partículas, fumaça, explosões; - os efeitos sonoros continuam sendo uma marca da série, com sons de tiros zunindo no seu ouvido ou ao fundo, oferecendo um perfeito senso de posição, direção e distncia; - interface do multiplayer de fácil manuseio, permite que o jogador entre em ação em poucos segundos. contra:- campanha sem "epicness", e não traz nada de novo serve apenas como uma espécie de tutorial; - o engine frostbite é fantástico, mas possui uma série de pequenos defeitos irritantes; - cooperativo também é pouco inspirado. veredito:battlefield 3 é um jogo de duas facetas. a primeira é uma campanha que tinha tudo para arrasar, mas que deixa muito a desejar porque além de ser limitada, não traz nada de novo. pior: utiliza conceitos já vistos em vários jogos antes dele. no final das contas, o modo para um jogador, que é até relativamente curto (seis, sete horas para terminar), não passa de um tutorial incompleto, que prepara o jogador para a verdadeira diversão, que é o multiplayer. aqui sim, o jogador percebe porque a franquia é uma referência na indústria quando o assunto é jogadores se digladiando em combates extremamente estratégicos e livres. com um sistema de navegação de fácil uso, em apenas alguns segundos o jogador já está andando pelos vastos mapas do game, em busca de adversários para abater, tanques para consertar, bandeiras para conquistar e mais. mesmo que o cooperativo não acrescente muito ao produto, o multiplayer é o verdadeiro motivo para se investir em bf3, e sem arrependimento algum. sempre conhecida por oferecer ambientes extensos e propensos para partidas online, a série battlefield mudou levemente de rumo nos últimos anos. de olho no sucesso de call of duty, que além de multiplayer também se foca em campanhas para um jogador, a electronic arts resolveu responder na mesma moeda com bad company (e também trazendo medal of honor para os tempos atuais). com battlefield 3, a empresa estreia seu novíssimo engine, que de fato chega arrasando quarteirões com um produto bem completo, com o multiplayer que os fãs estão habituados, embora a campanha, repleta de destruição em várias partes do globo, poderia ter sido mais empolgante.battlefield 3 foi concebido na terceira versão do motor gráfico tradicional da série, o frostbite 2 (o segundo foi o 1.5 de bad company 2), que até mesmo nos consoles mostra muitos avanços em termos visuais. desde o sistema de física e partícula, à iluminação diferenciada, o game da dice é um colírio para os olhos. seja de dia ou de noite, em ambientes fechados como a sede de uma empresa ou prédios, ou em cenários abertos com terreno acidentado, arenoso, florestal, bf3 oferece uma variação impressionante de palcos de guerra, todos eles concebidos com qualidade altíssima.juntamente com o frostbite 2 dando vida à guerra do game, o destruction 3.0 é outro engine que ajuda na hora de simular física. e suas capacidades são logo mostradas nos primeiros tiroteios com a destruição de colunas, objetos sendo varridos, barreiras sendo destruídas, o que aumenta o senso de preocupação do jogador, já que nem sempre ele estará seguro atrás de certas coberturas. a balística também é razoavelmente respeitada no modo single, com tiros atravessando vidros e madeiras, embora as situações onde o jogador poderia tentar atravessar uma parede para acertar alguém no modo campanha são praticamente inexistentes, por isso não conseguimos testar isso. houve um pequeno detalhe que nos fez admirar o sistema de física: uma placa pendurada em um tanque destruído era atingida por tiros de todos os lados, e ela reagia com o impacto como se fosse uma folha de papel tomando um peteleco. não era nada demais, e ao mesmo tempo era tudo sabemos que os hardcore nos compreendem.a campanha de bf3 se passa em 2014, com um guerra deflagrada na região do irã iraque, onde os eua enfrenta um novo inimigo: a plr, uma milícia que se auto-proclama uma resistência para liberação do povo. a narrativa coloca o jogador no controle de quatro pessoas diferentes, mas o sargento da marinha henry blackburn é considerado o principal, já que é durante seu interrogatório que o game se passa. aqui é utilizada a velha técnica do flashback, com as primeiras cenas sendo, na verdade, algo que ocorre mais perto do final do jogo, com o protagonista em uma tremenda furada. em seguida, ele, blackburn, aparece interrogado por agentes da cia que querem saber do envolvimento do sargento em atentados com bombas nucleares em paris e nova york. o estado em que se encontram essas cidades no game é calamitoso.convencional e pouco original é como podemos chamar o modo história de battlefield 3. tem quicktime events, tem sustos com terroristas iniciando combates corporais quando menos se espera, portas sendo arrebentadas, tiroteios intensos com destruição parcial de cenários, prédios desmoronando, carros explodindo, sequências scriptadas (porém, bem feitas, quase sutis). a campanha de battlefield 3 traz diversas missões diferentes, mas não há uma fluidez agradável. enquanto blackburn e os agentes da cia discutem sobre o que aconteceu nos últimos dias, o jogador passa a controlar outros personagens da trama, como o cabo miller, por exemplo, atravessando o deserto iraniano em um tanque, ora guiando-o com a alavanca esquerda e mirando com a direita, ora usando apenas as armas. em uma mesma fase, o jogo muda de cara várias vezes: combate usando canhão contra outros tanques no deserto usando visão térmica, invasão de uma base com vasto uso da .50 contra rebeldes armados de rpgs, e combate em área urbana em uma rodovia asfaltada, onde os milicianos usam carros-bomba e rpgs contra o tanque.em outro tipo de missão, essa um pouco mais leve, até meio chata dependendo do ponto de vista, nosso objetivo, utilizando os sistemas de armas de um f/a-18 (o mesmo usado nas operações dos eua no iraque), é atingir alvos terrestres como caças aterrissados, e pontos importantes para a milícia em tehran. felizmente, depois de encontrar os alvos e despachá-los, o jogo muda para as metralhadoras do avião, onde precisamos abater os caças em pleno voo, e isso sim é bem mais divertido e frenético, apesar de ser bem fácil. aliás, no início desse "capítulo", começamos no cockpit do caça, e essa missão é de tirar o fôlego (só faltou aquelas cadeiras com simulação de física).não há como negar que certas missões sejam recheadas de ação muito intensa, como por exemplo a missão em uma caótica paris, com carros pegando fogo, tiros comendo solto entre a polícia, os milicianos e seu grupo, ou quando terremotos no oriente médio derrubam prédios na sua direção (tudo pré-determinado, diga-se de passagem). mas, o maior problema da campanha é o fato de ela não oferecer nada original. a impressão que nos deixou e que convenientemente foi confirmada pela própria ea é de que ela é um tutorial pomposo, concebido também para mostrar o poder do motor gráfico, mas se esquecendo de nos ensinar a controlar veículos. nós não temos nada contra tutoriais, mas depois de bad company, achamos que a empresa iria evoluir esse conceito. afinal, existem jogos como call of duty e gears of war, por exemplo, que dão ênfase ao modo para um jogador e trazem um multiplayer viciante. hoje em dia, uma campanha sem "epicness" não ganha muito respeito dos jogadores.mas, como de costume, battlefield 3 possui outra faceta, e muito maior em termos de longevidade e interesse. aliás, é o modo multiplayer é o verdadeiro incentivo para se investir nesse game é simplesmente outro jogo. não poderia ser diferente, já que a série é mais famosa justamente pela sua oferta de cenários gigantescos prontos para receber dezenas de jogadores em guerra deflagrada. nem mesmo o cooperativo uma série de missões sem inspiração nenhuma, piores que a campanha chega perto dos embates entre até 16 jogadores por pontos específicos de um mapa ou simplesmente por headshots (e as tags dos adversários). o cooperativo consiste de missões estilo "horda" para dois jogadores, mas apesar da presença constante de outros soldados e/ou veículos amigos, apenas os dois são responsáveis por dar conta de tudo em pouco tempo, você vai querer sair e entrar logo para o multiplayer, principalmente depois de cair três, quatro vezes com seu helicóptero sem saber como se controla-o.mesmo suportando apenas 24 jogadores (diferente do pc, que permite até 64 ao mesmo), os nove mapas do jogo são imensos, abertos para exploração, repletos de pontos e caminhos por onde os jogadores podem adaptar e criar suas próprias estratégias de combate. alguns cenários são tão extensos que é mais provável que o jogador os conheça por completo depois de muito tempo e várias oportunidades de jogo. e olha que eles são uma fração do que existe no pc. mesmo assim eles também são expansivos, podendo começar apenas em uma parte e depois se estendendo para as demais áreas.mantendo a tradição, bf3 traz diversas modalidades conhecidas como conquest (o velho capture the flag), rush (disputa por pontos estratégicos), squad rush (versão menor), squad deathmatch (confronto entre quatro grupos) e o team deathmatch (dois grupos se enfrentam), que esteve ausente nas últimas versões. o lobby do jogo é atraente e amigável, já mostrando seus amigos que estão no jogo e lhe permitindo acompanhá-lo com um clique, ou enviar cocnvites para os outros virem em seguida. não quer perder tempo com buscas específicas? coloque em quick match e aguarde alguns meros segundos para entrar no campo de batalha, seja no ponto adquirido por sua equipe ou logo atrás de algum líder de esquadrão.quem conhece a série já está habituado ao sistema de classes de bf. são quatro classes (assault, support, engineer e recon), cada uma com um kit de armas e acessórios distintos, além de funções específicas dentro do combate. para consertar ou destruir tanques, o engenheiro e sua bazuca são mais apropriados, enquanto um recon com uma sniper são mais propícios para um confronto à distncia. assault são os soldados melhores para combates de proximidade, enquanto são eles que vêm com desfibriladores e kits de primeiros socorros para restaurar o hp dos amigos. mais importante do que matar, bf3 estimula o jogo em equipe, e usar as habilidades secundárias desses soldados (cure quem precisa, abasteça um amigo, conserte um tanque em chamas) possui muito mais relevncia nas partidas (excetuando o team deathmatch, que preza mais pelas mortes). o modo multiplayer de bf3 tem funções similares a de rpg, com o jogador ganhando experiência toda vez que uma rodada termina, mesmo que ele tenha perdido. conforme se vai subindo de patente, novos equipamentos ficam disponíveis como novas armas e acessórios para elas (mira telescópica, cartuchos maiores, etc.). toda vez que se morre, é possível modificar o equipamento, o que paralelamente não apenas pode melhorar seu desempenho, mas permite que você escolha classes que antes ignorava por conta de suas limitações.apesar de visuais um pouco diferentes da campanha, o multiplayer de bf3 é um colírio para os olhos, repleto de efeitos visuais como partículas (blocos de concreto caindo, após um prédio ceder a um impacto ou a uma explosão), e, principalmente, o uso diferenciado de luz e sombra. inimigos podem ficar muito bem escondidos em locais escuros, e ao mesmo tempo podem ser ofuscados por uma lanterna, possibilidades estas que acrescentam mais elementos à disputa. mesmo com tamanho senso de escala, ainda há espaço em bf3 até mesmo para expressões faciais.há muita qualidade no frostbite 2, mas também há alguns defeitos, assim como na ia. modelos atravessando paredes e cenários quando deitados (posição prone), soldados empurrando seu jogador na campanha porque "aquele ponto é a sua posição", inimigos russos ignorando uma penca de americanos à sua frente só para alvejar seu personagem, posicionamento incoerente de soldados (às vezes ocorre de haver um inimigo em meio a dois parceiros e eles se ignorarem), enfim, nada que realmente atrapalhe a experiência, mas não deixamos de notar essas imperfeições.battlefield 3 é um jogo de duas facetas. a primeira é uma campanha que tinha tudo para arrasar, mas que deixa muito a desejar porque além de ser limitada, não traz nada de novo. pior: utiliza conceitos já vistos em vários jogos antes dele. no final das contas, o modo para um jogador, que é até relativamente curto (seis, sete horas para terminar), não passa de um tutorial incompleto, que prepara o jogador para a verdadeira diversão, que é o multiplayer. aqui sim, o jogador percebe porque a franquia é uma referência na indústria quando o assunto é jogadores se digladiando em combates extremamente estratégicos e livres. com um sistema de navegação de fácil uso, em apenas alguns segundos o jogador já está andando pelos vastos mapas do game, em busca de adversários para abater, tanques para consertar, bandeiras para conquistar e mais. mesmo que o cooperativo não acrescente muito ao produto, o multiplayer é o verdadeiro motivo para se investir em bf3, e sem arrependimento algum. garantia: produto 100% original.


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