halo reach - jogo dublado audio em portugues - nacional - Retro Games

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#6319 - halo reach - jogo dublado audio em portugues - nacional













Valor: 54,90
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Estado: Não Informado
Localidade: Brasil - SP - Jau
Aceita Troca: Não
Original: Sim
Possui Caixa: Sim
Possui Manual: Sim

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Detalhe do anúncio
descrição do anúncioenviamos e-sedex - temos outros jogos - game xbox 360  halo reach  jogo região livre xbox 360novo lacrado versão nacional audio em português  a bungie está se despedindo da franquia de maior sucesso nos consoles da microsoft. halo: reach chega com todas as características de uma série que atravessa nove anos com sutis mudanças, excelentes vendas e boas críticas. destemida, a desenvolvedora encerra seus trabalhos em halo apostando em alterações significativas na jogabilidade em um enredo que se passa antes do primeiro título. o resultado surpreendente deixará os apreciadores de halo plenamente satisfeitos, ainda que um pouco preocupados com o futuro da série. ?rememberreach? como dito, reach se passa antes de halo: combat envolved. antes de descobrirem uma construção monumental alienígena em formato de auréola e antes mesmo do mundo conhecer master chief. o cenário é o planeta reach, refugio de um grupo de colonizadores humanos que se mantém vivo a duras penas contra os invasores covenant. o enredo por sua vez é baseado no livro the fall of reach, um dos três publicados nos estados unidos e que aprofunda ainda mais o rico universo da série. contudo, nem tudo que está no livro é retratado no jogo. quem o leu irá se deparar com um enredo um pouco diferente e um final ainda mais surpreendente. para quem nunca nem folhou as mais de 300 páginas, uma boa notícia: ao contrário dos jogos anteriores, reach apresenta um roteiro bem consistente e menos técnico que os anteriores. a série sofria do mal de excesso de informações, a mesma ?doença? de outras grandes franquias do cinema como star trek ou senhor dos anéis. o primeiro título tinha um enredo leve e corrido, enquanto o segundo já abusava de termos mais técnicos do universo do jogo. já halo 3: odst foi, para quem nunca jogou halo, provavelmente o maior desafio de sua vida ao tentar compreender o que estava acontecendo em meio a milhares de nomes esquisitos e antigas referências. no novo episódio, a narrativa voltou a ser mais simples e explicativa deixando de lado aqueles nomes e siglas complicadas que meia dúzia de fanáticos decorou. o plano dos roteiristas foi criar uma batalha dramática dividida em capítulos. os soldados da salvação, agora conhecidos como spartans, ganharam um papel mais humano na sua luta, apresentando um lado dramático da guerra que até então era algo inédito nesta franquia. a trama, portanto, é o primeiro ponto forte do jogo. noblesix voa, corre, vira pedra esqueça master chief. quem esperou ansioso por este lançamento porque já estava com saudade do anônimo da armadura verde deverá jogar novamente halo 3. em reach você é você, e será conhecido no campo de batalha pelo apelido noblesix. no início há uma tela de customização do personagem igualzinha a que aparecia no multiplayer para moldar o spartan. cores, brasão e acessórios são escolhidos logo no primeiro momento pré-campanha, afinal, se a ideia é não ser mais outra pessoa, nada mais justo que deixar o jogador ser como ele quiser. alguns itens não poderão ser acessíveis porque não se tem dinheiro para comprá-los logo no início, um sinal claro de que mais coisa mudou aí. agora, no final de missões e partidas online, uma quantia em dinheiro é recebida de acordo com a pontuação e este valor poderá ser usado na compra de itens para a armadura. enquanto alguns podem melhorar na defesa do personagem, outros itens são apenas cosméticos e sua única função é mostrar aos demais participantes das batalhas multiplayer o quão experiente o adversário é, a ponto de gastar um milhão em uma viseira azul. o luxo supérfluo invadiu halo. a principal diferença na jogabilidade são as habilidades das armaduras. elas foram largamente discutidas por quem jogou o beta, afinal eram a maior modificação da jogabilidade praticamente inalterada da franquia. o resultado final foi mais do que aprovado. certamente todos terão que reaprender a jogar o multiplayer, uma vez que jogadores poderão voar enquanto outros lançarão hologramas de si mesmos pelo mapa. mas a novidade traz mais raciocínio às partidas, algo praticamente dispensável nos outros jogos. quem ainda torce o nariz e não acredita nas habilidades pode ficar sossegado, pois elas são facilmente assimiladas e depois de pouco tempo de jogo já se tornam automáticas. o arsenal também sofreu alterações. novas armas entraram para a lista de brinquedos destrutivos, como é o caso das recém-chegadas m319 grenade launcher e plasma launcher. ambas são muito parecidas, e suas funções são idênticas: explodir tudo que estiver pela frente. o problema é que o arsenal está ficando maior do que o da própria campanha principal, onde um lançador de plasmas aparecerá em apenas uma missão de todo o singleplayer. novos gráficos, excelente som se muitos acharam que a engine ultrapassada do halo 3 já tinha chegado ao limite, em reach tudo foi miraculosamente melhorado. os gráficos mais polidos são bem superiores ao spin-off anterior, principalmente nos mapas abertos repletos de belezas naturais. o mundo agora está, literalmente, mais vivo, com alguns animais correndo pelas planícies ou colonos tentando defender suas plantações. reach não é um planeta morto onde os únicos seres vivos irão querer arrancar a cabeça do jogador, ele é bem mais parecido com terra e mais atraente. a equipe de desenvolvimento conseguiu uma façanha e tanto apenas mexendo nas cores. fases mais dramáticas tendem a ter cores mais frias e desbotadas, enquanto o calor da batalha é mais vibrante. a fase de sniper, por exemplo, mescla a furtividade dos atiradores de elite com o escuro da noite. halo perdeu aquele colorido exagerado e está ainda mais realista. os efeitos sonoros foram construídos com esmero pelos sonoplastas. tiros, explosões e lasers disputam espaço com uma excelente e bem composta trilha sonora assinada por marty o'donnell. o conhecido compositor de todos os halos fez um trabalho fenomenal e se superou desta vez. fala logo do multiplayer, pô o singleplayer tem, em média, 10 horas de jogatina, porém o multiplayer é eterno. e o de halo em especial, como provam os números que o fizeram um dos mais jogados da live, sempre teve méritos para estender em muito o interesse pelo jogo. o balanceamento do modo consegue ser amigável e justo com os inexperientes, e todos começam com as mesmas armas, contando apenas com sua destreza na hora da briga. halo: reach online possui loja de itens, porém sem armas destraváveis ou armaduras super poderosas, mas apenas enfeites para divertir o jogador. uma mudança significativa encontrada no modo online é a possibilidade de jogar com as classes. alguns modos permitem que o jogador escolha qual habilidade prefere seguir. essas classes são restritas a cada fase , como é o caso do modo predator, onde todos são corredores. quem jogou primeiro o modo campanha não terá dificuldade alguma em utilizar as classes e, inclusive, passará a escolhê-las de acordo com sua estratégia de combate. um diferencial inovador e muito bem vindo. além de novas habilidades, o jogo recebeu novos modos, entre eles o invasion. neste são dois grupos disputando objetivos aleatórios que começam simples, usando apenas rifles e granadas, e vão ficando mais difíceis e mortais, destravando tanques e aviões. a progressão das batalhas é surpreendente justamente pela magnitude que a briga alcança. outros modos como firefight são voltados para o cooperativo e são excelentes para quem quer treinar para jogar com os amigos. nada melhor que começar contra o computador para depois ir rivalizar com jogadores reais. e ainda existe o firefight versus, que mescla inimigos controlados pelo computador com jogadores reais salpicados no meio do grupo inimigo. é possível ainda criar seu próprio modo online entrando no forge world. no grande cenário vazio, o jogador pode não só criar a fase como também definir regras para se jogar nela, ficando tudo por conta da imaginação. desde um simples multiplayer mata-mata até corridas de wartogs são possíveis. a bungie colocou em prática tudo que aprendeu em nove anos de dedicação à franquia halo em seu trabalho final. reach evolui a série em várias frentes, dos gráficos mais polidos ao perfeito casamento da música com o ritmo da ação, sem esquecer do carro-chefe: o multiplayer, que agora traz novos modos e habilidades para os soldados, mantendo a jogabilidade bem balanceada e muito variada.     garantia: produto 100% original.


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